É no percurso de Rabanal a Vilafranca que passamos pela Cruz de Pedra – fica no alto da montanha, caminho puxado, um dia nebuloso para se desfazer do que pesa em nossas vidas. Na Cruz de Pedra peregrinos e bicigrinos do mundo todo deixam um pedra trazida de seus países de origem como simbolismo do que se quer deixar para traz. Ali tem, ao lado, um relógio que nos mostra a hora, distancia e localização em relação ao nosso país ou continente – lindo de ver.
Mas depois da subida vem a descida e está cheia de pedras soltas, íngreme, e eu e o Pirolo optamos por fazer uma parte pela carreteira (sou a favor do esforço mas minimizar riscos é necessário) e nessa descida paramos no Caminho para um lanche e foi quando conhecemos Cristiane Takeuti e um pessoal de São Paulo… mundo pequeno, cabe no coração da gente e deixa saudade. Valeu o momento carreteira, pois nada vale mais do que novos amigos. E, seguimos em frente, na torcida por novos encontros e reencontros.
